Monday, August 21, 2006

Saída

Saída…
Ecoantes passos sangram
O ritmo da árdua guilhotina
Que espirra o vazio tangram,
Corpos geométricos cuja sina
É permanecerem imutáveis
Mutando-se finitamente
Num todo…mutação?
Nenhuma…
Qualquer passo
Universalmente disposto
Apenas engana o baço
Espelhar do meu rosto…
Aonde a saída?

:::samantar mohi:::

08 / 06 / 06


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